Minhas Forças

 

Minhas Forças

 

Pelos caminhos que eu andei,

Foram poucos os que me deram as mãos,

Todas às vezes eu sozinho tropecei,

Machucando-me neste acidentado chão,

 

Mas minhas forças, Jamais me abandonaram,

Quando por elas clamei com tristeza,

Notei que elas nunca me faltaram,

E sempre me socorreram nos momentos de incerteza.

 

Sempre foram as mais minhas queridas amigas,

Que me tiraram de momentos angustiosos,

Aos meus falsos amigos aniquilaram-lhe as intrigas,

E me devolveram os momentos gloriosos.

 

Benditas forças queridas minhas,

Que minhas lagrimas pelo orgulho superaram,

Aniquilando nos traidores suas idéias mesquinhas,

Responsáveis pelas pedras que me atiraram.

 

Das pedras que atingiram meu peito,

Com elas eu fiz um grande castelo,

Durmo agora tranqüilo em meu leito,

Sinto-me livre de todo aquele pesadelo.

 

O Sol para mim com seus raios voltou a brilhar,

E meu coração ritmicamente a palpitar,

Sinto imensa vontade de alegre cantar,

Sinto-me como bela parte da bela natureza para amar.


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